Ano atual -2014- Nova York/ Estados
Unidos
P.ov de Justin
Sentei-me na cama esfregando meus olhos.
Estava sem camisa e usando um moletom azul. Olhei para a janela que tinha ao
lado de minha cama e observei o movimento. Agora eu teria 17 anos e, a minha
mente veio a lembrança do sonho anterior: (Seu nome) caindo de joelho no solo
ao tentar correr atrás do carro chorando. Mexi no meu cabelo o bagunçando mais
anda que já estava e bufei. Esse sonho repetia várias vezes e, eu estava
ficando preocupado.
Mesmo que daquela vez o meu pai havia
prometido que iriamos visita-las duas vezes ao ano, fomos apenas uma vez, em
2008, quando a (Seu nome) tinha 10 anos. Ela tinha deixado seus cabelos
crescerem já que antes, tinha cabelos curtos. Achei o melhor dia da minha vida,
até descobrir que meu pai me mandou não mandar e receber cartas da pequena.
Meu mundo havia parado, minha pequena
irmãzinha, não sabia mais noticia dela, a única foto recente que eu tinha dela
foi quando ela tinha 12 anos. Seu rosto estava sorridente, e seus cabelos
estavam bem longos. Olhei essa foto que estava pendurada na parede perto do meu
laptop roxo encima da mesa.
Levantei-me da cama e caminhei até o banheiro.
Olhei-me no espelho e me vi um garoto de 17 anos... ahh como o tempo voa... Queria
tanto ver a minha pequena.
[...]
Comia tranquilamente meu cereal na mesa da
cozinha quando meu pai apareceu na mesma. Arrumava a gravata e pôs sua maleta
encima da mesa. Ele trabalhava como vendedor de imóveis, sempre estava ocupado
trabalhando, e poucas vezes se encontrava em casa.
Justin: Bom dia pai.
Jeremy: Bom dia Justin. –Respondeu
pegando café. –Oh droga, estou atrasado –Olhou para seu relógio de pulso.
–Voltarei tarde hoje de novo.
Justin: Tudo bem, já estou
acostumado. –Sorri fraco, na verdade não gostava de ficar sozinho naquela casa.
Jeremy: Bem, até de noite. Se cuide
filho –Se levantou, pegou sua maleta e saio da cozinha.
Justin: Obrigado.
Terminei de tomar o meu café da manhã e pensei:
O que vou fazer agora? Já que eu estaria de férias e daqui um mês seria
natal...
A primeira imagem que veio em minha mente foi
a pequena (Seu nome)... queria tanto ve-la... espera, eu tive uma ideia! Porque
não pensei nisso? Talvez por meu pai dizer que não deveria ir mas... e se eu
dizer para passar apenas o natal com elas?
Tentei ficar calmo, estava muito ansioso.
[...]
Já era de noite, estava assistindo Tv quando
meu pai chegou. Olhei-o por cima do sofá vendo-o tirar seu blazer e pendurar
ali no canto. Adentrou na sala.
Justin: Boa noite pai – Sorri.
Jeremy: Boa noite... Porque esta
animado? Algum programa de televisão interessante? –Perguntou se sentando no
outro lado do sofá.
Justin: Não é isso –Sorri mais ainda
–É que eu estive pensando...
Jeremy: Qual será o seu plano dessa
vez em Justin? –Riu se lembrando daquela vez que pedir a ele comprar um skate
para mim... Bem ele comprou, mas fui tão existente que teve que comprar.
Justin: Bem, não sei se vai concordar,
mas... Eu posso passar o natal com a minha mãe? –Olhei-o vendo que sua
expressão se tornou séria.
Jeremy: Você quer passar o natal com
ela? Porque?
Justin: Bem... Eu estou com saudades
delas e...
Jeremy: Justin, já conversamos sobre
isso.
Justin: Mas pai, por favor...
Jeremy: JÁ DISSE QUE NÃO – Gritou
alto nervoso, me assustando.
Sempre que eu pedia para vê-las, ele sempre
fica nervoso, mesmo não entendendo o porquê de eles terem se separado... eu já
havia perguntado, mas ele fugia do assunto o que me deixava um pouco irritado,
porem ignorava.
Justin: Porque não posso... –Minha
voz saiu como sussurro. Levantei-me olhando-o – Porque não posso? Só quero
passar o natal com elas, o que tem de mal nisso?
Jeremy: Mal Justin? Você quer ver
aquela mulher?
Justin: Sim, aquela mulher é minha
mãe. E você é o pior pai do mundo. –Sai da sala irritado, droga eu queria tanto
passar pelo menos um natal com minha mãe e a pequena...
Jeremy: JUSTIN VENHA CÁ! JUSTIN – Ouvi-o
gritar da sala, porem ignorei indo para o meu quarto me trancando.
Poderia estar agindo como criança, mais droga,
porque eu não poderia? Porque? Fazia perguntas abraçando o travesseiro e
chorando. Sentia-me uma criança birrento chorão.
to triste e depressiva e esse capitulo so me fez perceber que smpre tem pessaos mal no mundo para te fazer chorar kkkkkkkkkkkk ta parei
ResponderExcluircontinuaaaa